Valores não se ensinam.Valores se aprendem !!! E não se aprendem com palavras. Valores se aprendem com os exemplos que a criança VÊ.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

PERDA DE UM ENTE QUERIDO



 A dor causada pela perda dos entes queridos atinge a todos nós com a mesma intensidade. É a lei da vida, a que estamos sujeitos. Quando nascemos, nossa única certeza absoluta no transcorrer da vida será a de que um dia morreremos. Não há como fugir a esta realidade. A morte não faz parte de nossas preocupações imediatas. Vamos levando a vida sem pensarmos que um dia morreremos, aí, quando menos esperamos, ela nos bate à porta arrebatando-nos um ser amado e então, sentimo-nos impotentes diante dela e o pensamento de que ”nunca mais a verei”, aumenta mais nossa dor.
Algumas pessoas sentem com maior intensidade a perda do ente querido, demorando a se recuperar da dor pela partida. Principalmente, se a morte ocorreu repentinamente, de uma forma brusca, como acontece em desastres ou através da violência. 
Com a perda, vem a tristeza e a revolta. Então, vem a procura, a busca de um consolo que possa realmente acalmar e levar um pouco de tranqüilidade ao espírito, e vem a indagação que tanta angústia traz ao coração: “Onde poderá estar agora? Só queria saber se ele(a) está bem, como se sente.”. Começa, então, a procura por notícias, o afã de saber o paradeiro daquele que se foi para nunca mais, segundo a visão acanhada que se tem de “vida” e de “morte”. A possibilidade da comunicação com o ser querido leva muitas pessoas a desejarem, a todo custo, uma mensagem, uma palavra que possa proporcionar-lhes a aceitação do ocorrido ou que lhes minore a enorme saudade que sentem. A mediunidade não deve ser encarada como um dom nosso, e sim, um dom, a nós, dado por Deus, uma ferramenta de trabalho em benefício não só do próximo como do próprio médium, pois se bem utilizada é uma ponte para a evolução de nosso ser. A desencarnação requer um período de adaptação ao mundo espiritual a que o espírito se submete com a ajuda de amigos espirituais abnegados. E se ele estiver ainda no estágio de adaptação, tais comunicações poderão mostrar-se inadequadas para o momento que ele atravessa, portanto, requerendo um período bem maior para que possa realizar-se com mais eficácia. Muitas vezes, os espíritos dos entes queridos vêm nos visitar e nós não damos por isso, ou mesmo, durante o sono, nosso espírito vai se encontrar com o dele(a), vai visitá-lo, e não guardamos lembrança de nada, a não ser uma saudade, uma lembrança dele que não sabemos nem porque nos vem tão repentinamente.
Sabemos através dos ensinamentos espirituais,  que todos nós ao fecharmos nossos olhos para a vida material e nos transferirmos para a vida espiritual, ficaremos num sono, numa espécie de torpor, recebendo todo o amparo e ajuda de equipes espirituais para nos desfazermos das vibrações materiais com maior rapidez. Então, esse período para o espírito é de fundamental importância, requer daqueles que ficaram, o amparo da prece e de vibrações de amor e de que seus sofrimentos não ultrapassem aquele da saudade, sem extrapolar para a revolta com os desígnios de Deus.
Mas, esses irmãos não ficam sozinhos nunca. É preciso que saibamos disso: os espíritos responsáveis por eles estão junto esperando que as vibrações materiais mais grosseiras se desfaçam, cuidando com todo o carinho para que eles possam se adaptar ao novo estado.
Abra o seu Coração para DEUS, apenas Ele poderá te ajudar... A saudade é grande, mas deve-se pensar que esteja onde estiver, estará bem, melhor que aqui, e ao lado de DEUS nosso Pai!!!

COM CARINHO
 
FERNANDA ZUCCHI

BRINCANDO COM AS MÁSCARAS



OBJETIVO:- Trabalhar e conhecer a persona - como você se vê e como os outros o vêem.

Feche os olhos, respire lentamente duas vezes. Veja-se sentado em um lugar muito tranqüilo e confortável, onde não há ninguém, nesse momento. Você tem consigo um(a) boneco(a), com quem costuma brincar. Você agora não tem idade, sexo, cor, identidade alguma. Você pode brincar à vontade com esse(a) boneco(a). Olhe ao seu lado e veja que você tem uma pilha de máscaras, com as quais pode dar rosto novo e diferente a ele(a). Veja que esse boneco pode ser um bebê, um homem, uma mulher, um rapaz, ou quem quer que você queira. Para cada um existe uma máscara diferente. A cada máscara que você coloca nele, ele se transforma naquele personagem. Tire  e ponha as máscaras, com muita tranqüilidade, e veja as sensações que lhe ocorrem. Como você gostaria que ele(a) fosse? Ponha a máscara que mais se aproxima desta idéia. Olhe bem o novo personagem e dê-lhe um nome. Converse com ele. Deixe que ele "fale" com você, ouça atentamente o que ele lhe diz. Como você acha que as outras pessoas gostam de vê-lo? Ponha a máscara correspondente e converse com ele sobre isto. Seja amigo (a) de todos os personagens que você vai criando, veja todos os sentimentos que lhe ocorrem. Há máscaras de ambos os sexos, há máscaras de personagens ricos, outros pobres, há máscaras de personagens livres, outros presos a alguma coisa ou a alguém. Depois de ter escolhido pelo menos três máscaras diferentes, guarde bem essas imagens para reflexão posterior e, quando quiser, pode abrir os olhos.  
(ANITA MORAES)